Disponho aqui atividades direcionadas ao 3º ano da Educação Básica. Algumas foram feitas por mim, outras são de autoria de outros professores.
domingo, 23 de fevereiro de 2014
Qual o número mais próximo?
Qual é o número mais próximo de...
Ilustração: Carlo Giovanni
Objetivo - Colocar em jogo o conhecimento do sistema de numeração para comparar números e "medir a distância entre eles".
Conteúdos
- Distância entre números.
- Sentido numérico.
- Razoabilidade dos números e resultados.
Ano
3º.
Tempo estimado
Seis aulas.
Material necessário Duas ou três séries de cartões numerados de 0 a 9.
Desenvolvimento
1ª etapa Primeiramente, divida a classe em grupos de três estudantes. Distribua três cartões para cada trio de alunos, mas não deixe que eles vejam os algarismos que estão escritos no papel. Escolha um número e o anote no quadro-negro e depois peça que os alunos virem os cartões e montem o número mais próximo.
2ª etapa Jogue duas ou três partidas, variando os números do quadro para que as crianças pensem em diferentes possibilidades de organizar os algarismos. Em alguns casos, é possível decidir qual é o número mais próximo por comparação global. Porém as situações mais interessantes serão as que pedem o cálculo da distância entre os números. A cada rodada, a turma precisa identificar: qual grupo chegou mais perto? Como cada um pensou? Todos formaram os números mais próximos possíveis?
3ª etapa
Em certos momentos, as crianças usarão a sobrecontagem para medir as distâncias entre os números. Em outros, a subtração pode ser mais indicada. Peça que os grupos expliquem como chegaram à resposta e anote os procedimentos no quadro. Os alunos devem decidir qual é o mais eficaz.
Avaliação
Após várias rodadas, proponha uma situação na qual você possa avaliar se todos os alunos estão utilizando os procedimentos discutidos, se são eficazes, se há alunos que ainda estão utilizando a sobrecontagem. Depois dessa avaliação, proponha outras solicitando que todos utilizem o mesmo procedimento, por exemplo, a subtração.
Fonte: Didática da Matemática - Reflexões Psicopedagógicas, organizado por Cecília Parra e Irma Saiz (Ed. Artmed)
trajeto no bairro
Trajetos no bairro
Objetivos
- Descrever, interpretar e analisar a localização de pessoas e objetos.
- Utilizar informações e pontos de referência para escolher caminhos.
Conteúdos específicos
- Identificação de pontos de referência.
- Elaboração de itinerário.
Anos
1º e 2º.
Tempo estimadoQuatro aulas.
Material necessárioCópias de um esquema simples de quarteirões vizinhos à escola.
Desenvolvimento
1ª etapa
Leve os alunos para um passeio por algum local da vizinhança escolhido coletivamente. Peça que eles observem edifícios comerciais e equipamentos urbanos, como supermercado, padaria, farmácia, banca de revistas e praças. Eles devem anotar a localização de cada um para servir de referência na produção de um mapa da região.
2ª etapa
Divida a turma em grupos de quatro. Entregue a representação dos quarteirões visitados e peça que os estudantes assinalem os lugares observados no trajeto. Proponha uma discussão para comparar as produções.
3ª etapa
Crie algumas situações para que a garotada sugira caminhos:
- Pedro quer ir à biblioteca. Como ele pode chegar lá saindo da escola? Carlos sugere que ele ande três quarteirões, passando pela padaria. Júlio fala que é melhor seguir por duas quadras até a praça, virar à direita e caminhar mais duas quadras.
- Rafael convida Pedro para brincar e lhe dá a seguinte instrução: "Minha casa fica na esquina da escola. Você tem de andar três quarteirões". Em pequenos grupos - e apoiados nas indicações -, os alunos tentarão marcar os edifícios citados no mapa. Pergunte se as instruções são claras. É mais fácil chegar à biblioteca com as dicas de Carlos ou com as de Júlio, que incluem um ponto de referência (praça) e uma orientação (à direita)? Assim você gera uma reflexão sobre como as relações de orientação (para a frente, para trás, à esquerda e à direita) e a inclusão de referências contribuem para expressar com maior eficiência a indicação de um itinerário.
Avaliação
Proponha a exploração de plantas baixas. Dê algumas pistas para que localizem um lugar no mapa e pergunte se elas são suficientes. Divida a turma em equipes. Elas devem imaginar um caminho e fornecer informações para outro grupo traçá-lo no mapa. Verifique se são usados pontos de referência e dicas de direção. Facilite a tarefa para os estudantes que apresentarem dificuldades.
- Descrever, interpretar e analisar a localização de pessoas e objetos.
- Utilizar informações e pontos de referência para escolher caminhos.
Conteúdos específicos
- Identificação de pontos de referência.
- Elaboração de itinerário.
Anos
1º e 2º.
Tempo estimadoQuatro aulas.
Material necessárioCópias de um esquema simples de quarteirões vizinhos à escola.
Desenvolvimento
1ª etapa
Leve os alunos para um passeio por algum local da vizinhança escolhido coletivamente. Peça que eles observem edifícios comerciais e equipamentos urbanos, como supermercado, padaria, farmácia, banca de revistas e praças. Eles devem anotar a localização de cada um para servir de referência na produção de um mapa da região.
2ª etapa
Divida a turma em grupos de quatro. Entregue a representação dos quarteirões visitados e peça que os estudantes assinalem os lugares observados no trajeto. Proponha uma discussão para comparar as produções.
3ª etapa
Crie algumas situações para que a garotada sugira caminhos:
- Pedro quer ir à biblioteca. Como ele pode chegar lá saindo da escola? Carlos sugere que ele ande três quarteirões, passando pela padaria. Júlio fala que é melhor seguir por duas quadras até a praça, virar à direita e caminhar mais duas quadras.
- Rafael convida Pedro para brincar e lhe dá a seguinte instrução: "Minha casa fica na esquina da escola. Você tem de andar três quarteirões". Em pequenos grupos - e apoiados nas indicações -, os alunos tentarão marcar os edifícios citados no mapa. Pergunte se as instruções são claras. É mais fácil chegar à biblioteca com as dicas de Carlos ou com as de Júlio, que incluem um ponto de referência (praça) e uma orientação (à direita)? Assim você gera uma reflexão sobre como as relações de orientação (para a frente, para trás, à esquerda e à direita) e a inclusão de referências contribuem para expressar com maior eficiência a indicação de um itinerário.
Avaliação
Proponha a exploração de plantas baixas. Dê algumas pistas para que localizem um lugar no mapa e pergunte se elas são suficientes. Divida a turma em equipes. Elas devem imaginar um caminho e fornecer informações para outro grupo traçá-lo no mapa. Verifique se são usados pontos de referência e dicas de direção. Facilite a tarefa para os estudantes que apresentarem dificuldades.
Fonte Portal Educ.ar, do Ministério da Educação, Ciência e Tecnologia da Argentina (www.educ.ar/educar)